Floresta Estadual de Rendimento Sustentado do Rio São Domingos

Área 0,00ha.
Document area Lei Complementar - 589 - 19/07/2010
Legal Jurisdiction Amazônia Legal
Año de creación 1990
Grupo Uso Sustentável
Responsible instance Estadual

Mapa

Municipios

Municipio(s) en que incide(n) la Unidad de Conservación y algunas de sus características

Municipios - FERS do Rio São Domingos

# UF Municipality Población (IBGE 2018) Población no urbana (IBGE 2010) Población urbana (IBGE 2010) Área do Município (ha) (IBGE 2017) Área de la UC en municipio (ha) Área de la UC en municipio (%)
1 RO Costa Marques 17.855 6.181 7.497 498.717,70 77.928,00
100,00 %
2 RO São Miguel do Guaporé 22.931 13.359 8.469 746.021,90 12.528,00
100,00 %
3 RO São Francisco do Guaporé 19.842 7.807 8.228 1.095.976,70 152.466,00
100,00 %
4 RO Seringueiras 11.860 7.232 4.397 377.350,50 64.395,00
100,00 %

Ambiente

No hay informaciones registradas sobre Ambiente

Gestión

  • Management Agency: (IEF) IEF/RO
  • Clase del consejo:
  • Year of creation:

Documentos jurídicos

Documentos jurídicos - FERS do Rio São Domingos

Tipo de documento Número Acción del documento Fecha del documento Fecha de publicación Observación Descargar
Lei Complementar 589 Revogação 19/07/2010 20/07/2010 Revoga Decreto 4566 de 1990, que criava a Florsu com área aproximada de 267.375 ha (Área ISA 307.310 ha)  
Decreto 4.566 Criação 23/03/1990 24/03/1990 Cria a Floresta Estadual de Rendimento Sustentado do Rio São Domingos, subordinada ao Instituto de Florestas de RO, vinculada a Secretaria do Estado do Meio Ambiente, objetivando a finalidade técnico-científica da Floresta. Data de publicação no D.O. não conhecida.  
Decreto 5.380 Outros 18/11/1991 Fica interditada, por um prazo de 180 (cento e oitenta) dias a área proposta para criação da FLORESTA ESTADUAL DE RENDIMENTO SUSTENTADO DO RIO SÃO DOMINGOS, nos municípios de Costa Marques e São Miguel do Guaporé, conforme limites geográficos e cartográficos constantes nos Parágrafos 2º e 3º deste artigo, proibindo-se as seguintes atividades: I - Assentamentos de famílias, reconhecimento de posse e titulação de terra; II - Licença ou autorização de desmatamento; III - Atividades de pesca profissional; IV - Atividades de exploração madeireira e mineral; V - Construção de estradas; VI - Outras atividades que possam comprometer o manejo sustentável dos recursos naturais e o bem-estar da população existente nessa área. § 1º - Ficam excluídas deste Decreto, as atividades de pequenos agricultores, seringueiros e pescadores artesanais, não inclusas nos incisos I, II, III, IV, V e VI deste artigo. -

Documento de gestión - FERS do Rio São Domingos

Tipo de plano Año de aprobación Estágio Observación

Superposición

Conozca las superposiciones dentre la Unidad de COnservación con otras Áreas Protegidas

Área Protegida Área sobreposta à UC (ha) Porcentagem da sobreposição
RESEX Rio Cautário (Estadual) 15.380,00 ha 0,00%

Não há informações no mapa sobre UCs sobrepostas que não se enquadram no SNUC (Sistema Nacional de Unidade de Conservação).

Características

Criada através do Decreto n 4.566 de 23/03/1990, apresenta fitofisionomia de 100% de Floresta Ombrófila Aberta, inserida nos municípios Costa Marques, São Francisco do Guaporé, São Miguel do Guaporé e Seringueiras. Apresenta 5% de sobreposição de área com a RESEX do Rio Cautário.
(Fonte: Banco de Dados ISA, março 2010).

As dez Áreas Protegidas mais críticas de Rondônia são Unidades de Conservação estaduais, das quais oito são de uso sustentável e duas de proteção integral. Nessas Unidades, o desmatamento variou de 23% a 68%. O Parque Estadual de Candeias, nas proximidades de Porto Velho, é a Unidade mais desmatada (68%, ou 58 km2 desmatados). Em seguida, aparece a Floresta Estadual de Rendimento Sustentado (Florsu) do Rio São Domingos (62%, ou 1.803 km2) e a Florsu do Rio Roosevelt (52%, ou 150 km2).
A taxa anual de desmatamento de algumas dessas áreas também é extremamente alta. Na Florsu do Rio São Domingos, por exemplo, a taxa anual média de desmatamento nos últimos quatro anos foi de 5,7%. Se essa taxa for mantida, a área perderá toda a sua cobertura florestal em oito anos.
(Fonte: www.ambienteacreano.blogspot.com. Acesso em: 29/03/2010).

Lideranças de seringueiros de Rondônia afirmam que nos anos 2006-2007, enquanto a Sedam dificultava o licenciamento de um projeto de manejo florestal comunitário na Resex Estadual Rio Cautário, o ex-secretário da SEDAM e o chefe local do órgão faziam gestões para que a Associação dos Seringueiros do Vale do Guaporé (Aguapé) cedesse florestas dentro da reserva para atender à demanda de empresas ligadas aos sindicatos dos madeireiros de São Francisco do Guaporé e Costa Marques. Um fato curioso é que as madeireiras daquela região contribuíram ativamente para destruir e suprimir essa UC, hoje com 68% de sua área original desmatada, e outras áreas previstas no zoneamento estadual para dar sustentabilidade ao setor florestal na região da rodovia BR-429.
(Fonte: O fim da floresta? A devastação das Unidades de Conservação e Terras Indígenas no Estado de Rondônia. Grupo de Trabalho Amazônico. Regional Rondônia. Junho de 2008).

Noticias

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